No dia 05 de outubro de 2025, a Livraria Leitura, em João Pessoa (PB), recebeu o lançamento físico e oficial do livro “Lily, a girafa que não cresceu”, escrito por Eufrázio Costa. O evento aconteceu às 15h e contou com a presença de mais de 90 pessoas, entre familiares, amigos, leitores e clientes da livraria.
A sessão de autógrafos foi o ponto alto do encontro, aproximando o público do autor e da mensagem do livro, que já vem despertando grande interesse entre pais, educadores e profissionais da infância.
Um livro com sensibilidade, propósito e potencial terapêutico
“Lily, a girafa que não cresceu” se destaca por unir ludicidade, comunicação acessível e temas emocionais profundos, trabalhados de forma leve e acolhedora.
A história apresenta personagens cativantes e situações comuns ao universo infantil, como medo, comparação, amizade, bullying, autoestima e pertencimento. O ambiente da floresta e os nomes criativos dos personagens ampliam o encanto e a imaginação, tornando a leitura envolvente e significativa.
Entre os principais diferenciais do livro estão:
- Linguagem acessível e envolvente
Frases curtas, diálogos naturais e situações que fazem parte do cotidiano das crianças tornam a leitura fluida e fácil de interpretar. - Alto nível de ludicidade
O cenário da floresta, personagens com personalidade marcante e situações criativas – como festas, aventuras e pequenas confusões – reforçam o aspecto imaginativo da narrativa. - Profundidade emocional e empatia
Questões como autoimagem, medo, comparação e aceitação são abordadas com delicadeza, promovendo identificação e reflexão. - Potencial terapêutico
A história acolhe experiências emocionais comuns entre crianças que se sentem “diferentes” ou inadequadas, oferecendo conforto e valorização das individualidades. - Tratamento sensível do bullying
O tema é apresentado sem exageros, mostrando seus efeitos e promovendo consciência, empatia e mudança de postura.
Um marco importante para a literatura infantil nacional
A Editora Bailer Books celebra o sucesso do lançamento e reconhece o impacto do livro não apenas como obra literária, mas também como recurso educativo, terapêutico e social.
A recepção do público demonstra a relevância de histórias que fortalecem a autoestima e a inteligência emocional das crianças, respeitando suas vivências e ampliando seu olhar sobre si mesmas e o outro.















